Pedi a minha esposa para verificar viabilidade de negócio no plantão do empreendimento Ópera Parque Residencial. Passei a ela informações a respeito do meu contracheque e de quanto está depositado no meu FGTS. Lá ela foi atendida pelo o senhor plantonista, que acredito seja o representante desta conceituada empresa na questão de apresentação do empreendimento. Ele a tratou com desdém numa sincera atitude de descartar a pessoa rapidamente. Informou com má vontade a ela, que para financiar aquele imóvel, o pretendente tem de auferir 5 salários familiar. Indagou em seguida, “onde a senhora mora?” Ela disse na Vila. Dado por ela essa informação é aí que piorou mais o atendimento. Sinceramente não vejo nexo nesta pergunta. Qual a relação entre a pergunta do senhor plantonista com o ela foi fazer lá, ou seja, simplesmente buscar uma informação. Aliás, o tom arrogante dele causou até repulsa na senhora que estava trabalhando com ele lá no local.
Por fim, se me permite: “Este não é um empreendimento financiado pela CEF? Não é ela que irá fazer a análise de viabilidade?”
Enfim, não acredito que seja a política desta conceituada empresa de engenharia: “de colocar uma pessoa a frente de um negócio com o papel de representar um empreendimento tão importante, como o agora realizado no bairro Califórnia para fazer perguntas vexatórias”.
Se é esta a política de aproximação e captação de cliente, me perdoe, me recuso a acreditar. Mas foi assim que ela se sentiu, humilhada, com as indagações maldosas do senhor plantonista!