linguagem exclusivíssima do mundo digital, entrelaçada por reducionismos, gírias, símbolos e frases curtas demais para o entendimento dos mortais não digitais.universo quase dantesco, palco de desfile das matrizes psicológicas humanas, tem o poder destrutivo de fazer com que pessoas, quase que inadvertidamente, mas conscientemente ou nem tanto (a depender do grau , da adrenalina, ) desfilem seus estados de ego, ora criança, adulto,
das regras gramaticais e de composição. Não! Aprendem pela exposição, talvez excessiva, mas aprendem. Dos 5 aos 50 ou até +, sempre haverá uma oportunidade para aprender, desaprender, reaprender, mas sem exposição não haverá redenção. Afinal, é a exposição o óvulo que anseia pelo esperma do feedback, para impulsionar as reflexões, inflexões, revoluções, transmutações, mudanças. Ou não. A decisão é tua. O ego é teu.