Cheguei ao laboratório por volta das 7 hs. e, não fui informado de que havia "prioridade para idoso". Por acaso vi uma senha na mão de uma senhora, a qual me informou que para eu pegar uma tinha que acessar uma máquina indicada por ela. A máquina não funciona, e a mesma e gentil senhora disse-me que eu tinha que pegar a senha no "rolo" (ao lado da máquina), e foi o que eu fiz. Cerca de uns 10 minutos depois, ouvi alguém dizer que existia um cartão de prioridade para idosos; fui ao porteiro e este ficou com a minha senha (no. 368) e deu-me um cartão de prioridade para idoso com o número 6. Ocorre que, como as atendentes chamam muito mais vezes os não-prioritários, quando uma delas chamou o 368,ponderei com a atendente que o porteiro ficou com o papel da senha e trocou-a pelo cartão prioridade . A atendente, simplesmente não me atendeu e não aceitou minha ponderação, e assim sendo, tive de aguardar mais um bom tempo para, enfim, triunfar com o cartão prioridade número 6! Ufa! Custou, mas fui atendido às 08:04 hs. Depois, fui bem atendido para retirar sangue. Ao término do procedimento, não me foi dado nenhum documento (protocolo) para que possa buscar o resultado dos exames, entrega marcada para o dia 18, conf. informação da moça que me colheu o sangue. Resumo da melódia: sai do laboratório exatamente às 08:18 hs. isso mesmo: oito horas e dezoito minutos, sendo este o triste retrato do início de dia que estou tendo. Prezados: tenho 77 anos, e, com esse aval, permito-me: é nítido que está faltando gerência (ou gestão) na condução do laboratório da Rua Otávio Carneiro, em Icaraí. Os empregados não têm culpa do ineficiente sistema de atendimento do laboratório. Respeitosamente, esse é o meu "feedbak" a vocês.