Drogaria Essencial

Fornecedores de Medicamentos, Farmácias e Drogarias

(2 opiniões)

Endereço: Avenida Geremário Dantas, 308, Tanque - Rio de Janeiro, RJ - Código Postal: 22735015

Telefone: (21) 3392-3000

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Opiniões sobre Drogaria Essencial (2)

2 opiniões sobre Drogaria Essencial Nota 1 de 5

Rose Oliveira

No dia 16/09/2013, fui como de costume á drogaria Essencial da rua Siqueira campos em Copacabana.Logo que entrei tinha um senhor falando com uma das funcionárias que havia um produto marcando um preço na prateleira e outro no computador.ela disse que era assim mesmo e que lá estava com os preços todos errados na prateleira.o senhor educadamente perguntou a ela "Como que faz então?"Ela respondeu que era pra ver lá no caixa.Me aproximei do senhor e lhe disse que ele deveria pagar o menor.Continuei com minhas compras pequei numa prateleira um creme de pentear que estava com uma placa com o preço bem grande 4,99 levei até a pessoa que que passa no computador antes de pagar, porque lá são duas filas, uma só pra passar no computador e a outra depois para pagar.Quando a funcionária passo o creme falou em tom áspero e alto."Senhora esse creme é 7, 99 porque lá na prateleira esta marcando 4,99 mas está errado." Voltei á prateleira e verifiquei que lá estava 4,99 mas que a descrição bem pequena era de outro creme e não aquele que tinha mais de 15 frascos naquele local como se realmente o preço pertencesse a ele. Voltei calmamente e falei para a tendente tudo bem que não é a descrição dele , porém está induzindo o cliente como se fosse, se você sabe que está errado por que não consertou?Assim evitaria esse problema. Ela respondeu grosseiramente que elas tem muito trabalho, que chega produto a toda hora e que não podem ficar consertando essas coisa.Insistí;"digo isso para evitar problemas pra vcs, não quero pagar o menor, apenas acho que se vc sabe que está errado desde de manhã e não consertou está induzindo o cliente a comprar uma coisa achando que é um preço e é outro"Ela continuou grosseiramente."senhora basta saber ler", neste momento outros clientes que estavam na fila inclusive aquele senhor do preço errado início se exaltaram com ela, chamando-a de grossa, mal educada e que aquilo não era jeito de falar com uma cliente que só estava dando um conselho e que nem estava exercendo o seu direito de comprar pelo preço que estava na prateleira.eu também me exaltei , mandei chamar o gerente que em nehum momento se dirigiu á funcionário com autoridade, só perguntou se eu já estava com a nota para pagar, como se quisesse se ver livre de mim o mais rápido possível.todos que estavam na fila começaram a reclamar do péssimo atendimento dessa drogaria.Antes sair voltei no "Gerente" para lhe dizer que deveria chamar a tenção da mal educada, e ele nada respondeu, como vi que ele era extremamente fraco para exercer tal cargo lhe pedi para colocar o nome dele e da funcionária na revista que peguei no caixa para reclamar.Ele falou que era gerente, (Foguista) e o nome da funcionária ele perguntou a ela pois não sabia.Ela respondeu com deboche, dizendo o nome todo e perguntou se queria CPF e RG. Ele calado estava e assim continuou.Um verdadeiro absurdo.Aí disse eu a ele que mesmo sendo 'Foguista"ele deveria estar preparado para lidar com esse tipo de situação inclusive que deveria ter autoridade suficiente para não aceitar que uma funcionária, grossa, sem educação falasse com deboche com o cliente na frente dele.hoje estou ligando para a loja para tentar falar, se é que lá existe c, com um gerente de verdade.
E como disse acima a sra Sônia Maria, eles precisam realmente "Civilidade".

Rose Oliveira.

sonia

Sr. Responsável pela administração da

Essencial Drogaria da Rua Siqueira Campos, em Copacabana – RJ





Prezado Senhor,

No dia 09.10.2012, aproximadamente às 19:30 h, fui à Drogaria Essencial, da Rua Siqueira Campos – Copacabana, para comprar pilhas. Vendo que o referido produto se encontrava atrás da funcionária do caixa e, estando a fila para pagamento um pouco grande, perguntei a funcionária do caixa se para comprar pilha eu teria que enfrentar aquela fila, ela informou-me que sim. Voltei para o final da fila e depois de uma longa espera, chegando a minha vez, pedi as pilhas. A funcionária disse-me que não era com ela e que ela teria que chamar outro funcionário. Porque ela não me informou logo, de início, pois assim eu teria procurado o funcionário especializado em vender pilhas e teríamos evitado tanto aborrecimento. Depois de um amigável papo entre eles, funcionários, para ver quem iria apanhar as pilhas para me atender - “note-se AS PILHAS ESTAVAM ATRÁS DA FUNCIONÁRIA DO CAIXA. ERA SÓ ELA DAR MEIA VOLTA E PEGÁ-LAS” - pois uma dizia que estava ocupada, a outra dizia que não era com ela, a outra perguntou porque a menina do caixa não apanhava, etc. No meio de um bate-boca, uma das funcionárias falou o seguinte: O cliente que espere!!!. Nesse momento senti-me muito ofendida e humilhada. Afinal de contas eu não estava pedindo favor eu estava comprando e como cliente eu devo ser, em primeiro lugar, respeitada. Já revoltada pedi para falar com o gerente que depois de me ouvir disse que essas são as normas da empresa. Ou seja, de certa forma concordou com os funcionários. Eu creio que aquele gerente e os funcionários não têm noção do que seja respeito ao próximo, que no caso era um cliente, muito menos o que significa COMÉRCIO. Eu quero pensar que as normas dessa empresa não estejam resumidas no que falou aquele gerente, mas que antes das normas eles (gerente e funcionários) possam pensar que comércio é concorrência e só vende quem tem “não somente os melhores preços”; mas, também, quem tem estratégia de vendas, onde se inclui respeito aos clientes. Saí daquele lugar para não voltar mais e fui comprar em um concorrente que me atendeu com educação e respeito. Gostaria de deixar aqui registrado o meu desacordo com a política de atendimento adotado na Drogaria Essencial de Copacabana, da Rua Siqueira Campos e deixar uma pergunta: Será que pra vender pilhas o funcionário tem que fazer algum curso especial. Eu gostaria de acrescentar mais um curso para aqueles funcionários “Civilidade”.
Sonia Maria C. Limoeiro