Falta muita coisa, pois esta escola esta carente de profissionais qualificados. Não deve ter assistente social para poder fazer um plano de ação preventiva para situações constrangedoras tipo essa do menino especial . O papel do Serviço Social , é feito por um assistente social , que da base e explicações pra essas atitudes dolorosas. Eu duvido mesmo que esta escola tenha um assistente social , harrarra nem estagiario deve ter , harra harra , estou rindo para não chorar .
....que escola sem graça. não deve ter nem psicologo e assistente social . Que zorra , que esculhambação.
Boa escola com comida péssima
Conheço várias crianças que são alunas desta Escola. Ouço falar muito bem de tudo que acontece nas aulas e nas atividades de um modo geral. Fiquei curiosa em conhecer o espaço de vcs. Militei na Educação por mais de 30 anos , estou aposentada e SEM netos , gostaria de visitar a escola se possível. Sucesso!!,
Beijos !!
OLHEM QUE ABSURDO, ISSO NÃO PODE FICAR ASSIM...POR FAVOR LEIAM E COMPARTILHEM...VIA Dione De Freitas Pereira
De escola inclusiva a exclusão sumária! Eu e Alexandre ainda estamos nos recuperando da desagradável surpresa que tivemos hoje na escola Smirna em Niterói, onde estudam nossos filhos. A escola marcou uma reunião, como de costume, para falarmos sobre o Pedro. Como Pedro é Síndrome de Down, essas reuniões são comuns para falarmos dos progressos e dos pontos que precisam ser mais trabalhados. A reunião começou com uma das professoras da turma do Pedro falando de algumas questões de comportamento, em seguida a coordenadora da escola tomou a palavra e, com certo constrangimento, explicou que tem uma pessoa nova na administração da escola e que essa pessoa, que nós não conhecemos, depois de algumas reuniões com as professoras, decidiu que o Pedro não pode continuar na escola. O Pedro tem acompanhamento exclusivo, pago a parte, de 2 profissionais qualificados, além das professoras. Esses profissionais se quer foram consultados ou comunicados da tal deci
são, ficaram sabendo hoje também. Em nenhum momento ao longo do ano tivemos qualquer sinalização de que isso pudesse ocorrer, ao contrário, tínhamos sempre retornos positivos sobre o desenvolvimento do Pedro. Além do absurdo de uma decisão tomada dessa forma, pois nenhuma explicação justificou tal absurdo, a comunicação veio no penúltimo dia de aula, quando muitas escolas nem têm mais vagas. Meus filhos estão na Smirna há 5 anos e durante todo esse tempo a escola sempre foi parceira, até a entrada desse cidadão que demonstrou total despreparo, desamor e tudo a mais que não se pode esperar de uma escola, principalmente de uma escola que sempre se mostrou receptiva com as crianças especiais. Fica aqui nossa indignação e protesto por esse ato desumano.